quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sonhando amor.

Sentindo a falta eu entendo o que é ser sozinha.
Falta desse amor, falta da complementação.
Entendendo que não sou mais igualzinha
O que fui nos dias de comemoração.
Bendita hora que se sorri quando se jura chorar.
Santa hora que procura reviver o que se fez morto.
Momento único para se desorientar.
E ser aquela sem gosto.
Sem órbita, sem tranquilidade.
Tudo é difícil numa noite que se faz perder a essência do que se formou.
O direito do calar é quebrado pelo dos pensamentos acumulados.
Dois choram, dois dormem sem se falar. Dois se arrependem...
Só quem sai perdendo é a vontade de resolver.
mas,
a mágoa fica, ambos se ferem e a tristeza se faz presente.
Não se perdoa o que estava acumulado, se desculpa o que foi dito. Se esquece também o que foi dito.
E se sonha com o que poderia ter sido dito e resolvido.
Á noite vem... mas, o sono não.
Durmi é o melhor remédio para quem não consegue adormecer.
Você sonha com tudo que queria ouvir e resolver. E sonha com a dignidade do amor vencendo tudo.
Mesmo sabendo que é, apenas, o jeito de sonhar o amor...

1 comentários:

Michel Fonseca disse...

Há dias que realmente a noite é complicada. Ou acaba complicada... O amor nos força a agir assim, consegue compreender? Realmente é um saco dormir sem que nada esteja resolvido... Mas com certeza, isso ocorre pois existem os verbos gostar, amar e preocupar que consequentemente acabam um dependendo do outro. Logo, Sem esses, apenas relevaríamos tudo sem que ao menos pudéssemos nos importar com o próximo. grande beijo

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