sábado, 20 de novembro de 2010

Soneto

Viver da audácia de dizer
O ser lindo hei de misturar
O que o mais doce ser
Precisa para encantar

Maravilhe minha escuridão com essa luz
Mergulhe no louvor do Deus maior
O Sol radiante que seduz
O amado legítimo da santa atriz do louvor

Paulatina vida que passa cavalgando
por que geraste em mim a dor de ter que esquecer ?
O que o santo máculo gerou flutuando
Mostrar-me-ei que a legítima face do caráter
é aquilo do seu lado
E, é seu cárcere.

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