sábado, 31 de dezembro de 2011
Ventos de uma primavera
Dentre as últimas vinte primaveras
Pude aprender o que seria o certo e errado
Pude lutar pelo Destino de minhas eras
Mas, o que nunca vemos é se está acordado
Uma última geração mostrando o sentido do futuro
As velhas gerações brigam e valorizam o passado
Aquele que vive do presente é chamado de duro,
Despreocupado? Talvez seja só um libertado.
Condenado a ser aquela pessoa feliz,
O presenteando é aquele ser que faz da vida
O recanto de sorrisos e o recanto da sua matriz.
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Poema
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
O caminho das trocas
Tempo de tempestade e reclusão,
Eis, o que favorece a violação.
Os sentidos se desconcertarão
A cada passo dado sem emoção
Ninguém faz a hóstia virar alimento,
Se não buscar, você será o desatento.
Aquele desconcertante e vil elemento
causador do intermediante tormento
Nada é como o rei prodigioso
Aquele que salva o infante
Sem deixar rastros de corante.
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Poema
Sono urbano
É um vento descontrolado,
A cidade está inundada
Os arranha-céus estão quebrados
E a população está agitada
Caminhar pelas ruas é como um musical,
Você leva consigo um espetáculo de flores
E, a canção mais graciosa é toda instrumental,
Fazendo você reviver dor e amor e seus calores.
As águas de um rio forçam a aproximação,
A terra sente a pressão como fogo que flama
O céu grita e explode num raio de emoção.
Ah, uma luz de vínculos grandiosos,
Sóis e luas e estrelas festejam sorrindo,
Até que você nota que tudo estava dormindo.
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Poema
Mistura de mundos
Nos fizemos tantos momentos
Hoje eu ouço-os e são fortes como ventos
As suas atitudes viraram canções,
Que provam os valores dos corações
Cada tom, e cada tom de melodia,
Servirá para lembrar do que você falou
E jamais será esquecido aquele dia
Em que você não pensou
Simplesmente,
Mostrou e fez da minha vida
Apaixonadamente,
A melhor coisa que podia.
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Dedicatórias
Valor da rima
É demais amanhecer e compreender
Que o que se formou e consertou,
Agora é uma forma de ver.
Tudo aquilo que você me fez crer.
Ouvir as vozes que você buscou para mim
E perceber que elas ficaram, mas você não ficou.
Eu acho que você esqueceu o que falou para mim.
Mas, é tão difícil, pois tudo sempre foi como você falou
E mesmo assim, tenho certeza que nossos lugares estarão guardados
E eu estou guardando o nosso pranto, construindo e perolizando cada lágrima
E assim eu vou lembrando de você e dos seus gestos que ficaram jogados
Dentro de mim, fazendo com que eu buscasse falar de você com nossa rima.
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Dedicatórias
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Abismecia
O Abismado
Você pode ter dois momentos de solidariedade na vida - ajudar e apoiar.
Pode conviver com sementes de frutos ruins - inconscientemente.
Pode doar o coração - amando ou transferindo
Pode ajudar alguém levantar
Pode apoiar alguém para não cair
Mas, você não pode evitar a queda se assim for.
O fruto do pecado do mal é o alimento da existência do bem.
Gabriella Walsh
Abismando
O bem e o mal a essência do real,
O que é condutor pode ser conduzido,
O que é o rancor que pode ser transmitido,
Estender a mão já é um gesto diferente,
Levantar é amar mesmo não sendo a gente,
Se cair escorregar já aconteceu o tombo pode ser normal,
A existência de tudo que possa se apegar ao seria mutável?
O ser é guiado pelo que se chama de estável e o caos vive do estável.
Ulisses Martins
Obs: Parceria com grande amigo e acadêmico Ulisses Martins. Um grande acadêmico dos estudos de ciências sociais. Motivado ao mundo das Letras faz hoje a complementação de um dos mais cativantes poemas criados por mim. Obrigada Ulisses Martins, pela prestigiosidade.
Note: Partnering with close friend and academic Ulysses Martins. A major academic studies of social sciences. Motivated to the world of letters is today the completion of one of the most captivating poems created by me. Thanks Martin Ulysses by prestigiosidade.
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Poema
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Memorial
Batidas, batidas... sentem os corações essa noite
Momentos, momentos... refletem na mente.
Ideias, ideias... perturbam a alma.
Um vulgar vento abre a janela... traz o que os sentidos estão buscando esquecer.
Flechas acertam o alvo sem pedir...arcos contornam como laços
A fita voa com vento e esbarra no rosto
Uma dança descontrolada no corpo e na alma
Uma leve ideia surge com um terceiro vento, esse sobe pelas pernas e toca a epiderme.
Um flerte entre brisa e vendaval...
Aquilo que causa calafrio essa noite... é o espinho da madrugada que perfura a alma e faz brotar do sangue incolor a dor de ser um ser um ícone memorial.
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Poema
Prostituta da Broadway
Dez maneiras - tudo que ela sempre precisou
Dançarina do breu, amante dos holofotes, criada da fama.
Completamente envenenada - Ela é a arrebatadora de momentos.
Faz da vida a caixa de Pandora e libera os males do seu prazer.
Completamente vil, Roxanna, Helena, Victória são suas premissas invejosas.
A Doce Alexandras, ou Alexandriax, seu nome já ganhou tantos sentidos e pronuncias
O desejo dela é avassalador até entre os tiranos.
Ela é a cópia do desperdício
Solta ou perigosa - ninguém admite falar.
Solta em um veneno escaldante de repulsas medonhas,
Ela sabe fazer, arrebatar o valor maior
Ela não é da vida, mas sim a vida que é dela.
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Erótico,
Poema
O Abismado
Você pode ter dois momentos de solidariedade na vida - ajudar e apoiar.
Pode conviver com sementes de frutos ruins - inconscientemente.
Pode doar o coração - amando ou transferindo
Pode ajudar alguém levantar
Pode apoiar alguém para não cair
Mas, você não pode evitar a queda se assim for.
O fruto do pecado do mal é o alimento da existência do bem.
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Poema
Bailarina Onírica
Bela de gracejo,
Munida de desejo.
Feita do lampejo, e, do sorrir.
Banhada no sonho
Aquele tristonho
mundo medonho que,
não sabe partir.
Sozinha buscando
Assim, caminhando.
Ás vezes chorando,
por não conseguir.
Fazer o passo,
que constrói o laço
Da linda-bela,
Estrela
Que caminha mesmo sendo menina,
Se chamando de Bailarina.
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Poesia
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Magia da queda
Magia da Queda |
Sem se preocupar, com nada além de si.,
Do que ela mesma, ela que sabe fazer
Aquilo que não se faz mais, ou pensar,
Naquilo em que não pensam.
Seria louca ?
Seria desorientada ?
Responsabilidade de um caminho de viés
Causado por medos que incorporam o corpo
Vibram a alma e,
Fazem acreditar que tudo certa hora vai
e cai.
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Poema
Memory Rouge
Lembranças vermelhas |
Um cálice de lembranças reinam no líquido de luz
Completamente escura na noite usando um colírio,
Que, capaz de ajudar atingir o grau que reduz.
Pouco tempo, restou para vivências novas.
Exclusivamente, não se sabe onde pôr aquilo.
Certo que estará tudo certo como belas luvas
Não se busca, inconscientemente, tom algum
No cálice não havia assunto de lembrança nenhum.
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Morada de Cristal
Castelo de gelo - moradia do passado |
Espelhos inquebráveis.
Sensações de afetos perplexos
E de vidas observáveis.
Não se compreende o vão,
Sem saber de certo os motivos
aqueles motivos que tornarão
São a mente e os ouvidos.
E assim... entender melhor,
as ideias de cor.
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Poema
Fazer anteceder
Momento clássico diluindo na água
Fores de sanidade exagerada
Coração da volta como águia
Natureza consagrada Nunca, nunca mutilar por prazer.
Nunca, Nunca fazer o dever,
Ao certo desfazer.
Fores de sanidade exagerada
Coração da volta como águia
Natureza consagrada Nunca, nunca mutilar por prazer.
Nunca, Nunca fazer o dever,
Ao certo desfazer.
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Poema
Os 7 elementos da vida
A cor da vida está nas coisas que guarda o arco-íris - o senhor das cores. |
E ela precisava
daquilo que brilhava -
as sete coisa de algum arco-íris.
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A ambiguidade do coração
O coração face imprimi o valor do tirano - o coração peito imprimi o orgânico da alma. |
tirano -
orgânico.
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