terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Bailarina Onírica



Bela de gracejo, 
Munida de desejo. 
Feita do lampejo, e, 
do sorrir. 

Banhada no sonho
Aquele tristonho
mundo medonho que,
não sabe partir.

Sozinha buscando
Assim, caminhando.
Ás vezes chorando,
por não conseguir.

Fazer o passo,
que constrói o laço
Da linda-bela,
Estrela
Que caminha mesmo sendo menina,
Se chamando de Bailarina. 

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