Numa galáxia de grandes sentimentos,
Somos, sempre, a chave de um porta:
como uma rua de travessa torta,
Somos perdidos em tormentos.
Nada é capaz de deduzir a Luz,
Tal qual é, de maneira viva.
Apenas entregamos em nociva:
Aquilo que, em tudo, nos reluz.
E, esperamos uma troca sem fim,
Em circunstância de dores sem morfina
E de colírios tonelizados em marfim.
O sentimento do caos vibra na estrela,
Em ardor com a esperança do brilho.
Castigando quem sente algo por alguém.
domingo, 24 de abril de 2011
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