Naufrago numa dor sem conseguir adormecer nem despertar.
Só sinto sua vontade.
Só vejo você brilhar e não me iluminar.
Posso não saber quem sou, nem o que quero ser.
Mas, eu preciso recolher prantos tão em vão.
E acreditar que em determinados momentos os sorrisos serão isolados e solitários...
Esperando uma manhã que não faz trazer calor, nem esperança. Apenas cápsulas de luzes neutras. E impenetráveis.
Aguardar o que não se sabe, é a chance de conhecer, pelo menos, a sua paciência.
domingo, 24 de abril de 2011
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