domingo, 1 de janeiro de 2012
Chuva de Verão
Talvez seja a maneira de chegar,
Talvez a forma que se usa para exagerar,
Pode ainda ser, o jeito de cair,
Ou, a presunçosa maneira de vir.
Ninguém sabe como chega, se enrola e vem.
Ninguém sabe como vai, desaparece quando tem,
Seu segredo é limpar, sua armar é carregar,
Sua vontade é absorver e ser absorvida
Carrega, em si, suas fúrias trovejantes
Despeja de forma, peculiar, gotículas esfoliantes
Presenteia nossos momentos mais ultrajantes
Dando a nossos pensamentos permissões de viajantes.
Marcadores:
Poesia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
En particulier j'ai aimé ce poème! La manière dont vous vous proposez de l'apparition de la pluie, la façon de tirer parti de la pluie et des sentiments. J'ai lu ce poème à plusieurs reprises et croyez-moi, à chaque fois il m'a montré quelque chose de différent ... Bonne année! Les premières années écrit des merveilles! =]
Postar um comentário